Contaste me a história em que eu era a tua princesa e tu o meu príncipe. Que vivíamos num enorme castelo. Esta história era diferente das outras todas, esta história não começava com o habitual “Era uma vez” nem acabava com o famoso “E viveram felizes para sempre”. Esta história que tu fingiste contar começou em Junho’11. Começamos a falar, eu comecei-me a interessar por ti e eu tive a sensação que tu sentias o mesmo $: chegou Setembro e as coisas mudaram…mudaram pois o que tu ‘provavelmente’ sentirias em Junho sentias também em Setembro, mas não. Eu contei-te o que sentia e tu foste agressivo, cruel, insensível, mas especialmente foste COBARDE. Deixas-te de falar comigo. Não eras aquele príncipe que eu sonhava seres. Com tudo o que aconteceu fez com que eu abrisse os olhos e lutasse agora por outra pessoa, alguém que me fizesse sentir a rotação da Terra, que conseguisse criar borboletas na minha barriga, mas especialmente alguém que gostasse de mim assim como eu sou. (In)felizmente ainda não encontrei esse príncipe, mas vou-o encontrar mais cedo ou mais tarde, tenho apenas de acreditar em mim.
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